Sucesso absoluto! Fotografias impressas em papel fine art presenteadas nos 100 primeiros exemplares de ÁGUA esgotadas! No entanto, você pode adquirir fotografias de Érico Hiller pelo site do autor. Clique abaixo e conheça mais do fascinante trabalho do fotógrafo pelo mundo.
João Marcos Rosa
O Diário de um Outono Particular, de João Marcos Rosa, nos encantou desde o primeiro momento e nos inspirou a eternizar esses dias na forma de um belo livro.
Muito mais que um diário publicado nas redes sociais, ele nos convida, generoso, por meio da poesia do olhar e da escrita, a adentrar no seu quintal e na intimidade com seu filho, em meio à exuberante natureza que os rodeia. A quarentena, aos poucos, chega ao fim, mas que essa delicadeza ecoe para sempre!
Cassiano Antico
"A Cor do Anjo da Guarda” é o terceiro livro de Cassiano Antico, primeiro pela editora Vento Leste, e reúne quase 50 crônicas sobre a convivência do autor com as duas filhas Valentina e Isadora.
Escritos um pouco antes e durante a quarentena imposta pela epidemia do novo coronavírus, os textos brincam com as descobertas do adulto, diante das crianças, ao mesmo tempo que cutucam feridas, buscam referências em filósofos, músicos e artistas, e marcam a paternidade contemporânea.
Nas imagens poderosas de Haenyeo, o fotógrafo Luciano Candisani revela o cotidiano improvável de mulheres de 65 a 90 anos que mergulham em apneia para coletar frutos do mar na ilha de Jeju, na Coreia do Sul. Mesmo no rigor do inverno, elas garantem sustento às famílias descendo a 12 metros de profundidade e trabalhando submersas por até dois minutos a cada mergulho, apenas com o ar dos pulmões. Mantendo-se ágeis até idades avançadas, além de vinculadas ao mar, perpetuam uma tradição de quatro séculos, reconhecida pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade.
Referência na cena mundial e militante conservacionista, Candisani integra a Liga Internacional de Fotógrafos de Conservação da Natureza (ILCP), que reúne alguns dos profissionais da área mais atuantes no mundo para conceber e implantar projetos que deem visibilidade a ambientes ameaçados. Fotografia, ele acredita, é ferramenta: imagens eloquentes que tratam de questões universais. Submerso com mulheres octogenárias no mar sul-coreano, ele cria cenas que falam não só de longevidade e de propósito, mas também da possibilidade viva de um pacto de não agressão com a natureza.
“Na natureza, a arte está na contemplação. Momento silencioso em que não há separação entre minha alma e a da própria Terra. Estamos em conexão absoluta. A imagem me é oferecida como um presente, assim eu sinto, tal qual uma recompensa. Cada fotografia deste livro guarda essa emoção”
R$ 800,00
Edição Especial em Caixa de Tecido
Tiragem limitada - 50 exemplares numerados
Print 28 X 37 cm em Papel Hahnemuhle Photo Rag Baryta
Assinada pelo autor
Impressão e pigmento Canon
Certificado de Autenticidade
Escolha de numeração e print sujeita à disponibilidade através de contato direto com Vento Leste Editora.
Fotografias de Clovis Ferreira França.
Textos de Cristiano Mascaro, Diógenes Moura, Gal Oppido, Marcelo de Mattos Araújo, Marco Mariutti e Sérgio Fingermann.
A alma de um país milenar e as ideias de um dos maiores líderes do século 20 emergem das imagens e reflexões que compõem A marcha do sal, do fotógrafo Érico Hiller (Vento Leste, 252 págs). O livro registra a peregrinação de 400 quilômetros que Érico Hiller realizou, em novembro de 2017, refazendo passo a passo o trajeto da Marcha do Sal, protesto pacífico contra a coroa britânica comandado por Mahatma Ghandi em 1930, com repercussão mundial. Revelando ao mundo o interdito que proibia os indianos de extrair seu próprio sal e os obrigava a comprá-lo dos ingleses, a marcha se tornaria emblemática do ideal de resistência não-violenta de Ghandi, além de pedra fundamental no processo de independência da Índia, submetida ao jugo colonial inglês desde o século 18.
O Livro dos Monólogos – Recuperação para Ouvir Objetos explora e expande o diálogo entre literatura e fotografia que marca a trajetória do escritor e curador pernambucano Diógenes Moura. Conhecido por duas décadas de trabalho como curador de fotografia, sobretudo à frente da Pinacoteca do Estado de São Paulo, ele mostrou sua prosa urgente, intensa e irônica em seis livros anteriores e também nas intervenções poéticas e personalíssimas que comentam as duas centenas de exposições de fotografia que organizou. Aqui, os dois campos de expressão se unem com intensidade e intencionalidade inéditas. “Originalmente, a única coisa que faz sentido pra mim é escrever. Sempre vi a fotografia ligada à literatura”, diz Moura. “O Livro dos Monólogos dá forma a algo que sempre existiu e que venho desenvolvendo mais precisamente nos últimos dez anos. É uma tentativa de irmanar literatura, imagem, fotografia e existência”.